27 de outubro de 2011

“A descoberta da feitiçaria” perde o status de ser o livro mais antigo do mundo sobre Arte Mágica”

Até pouco tempo atrás o mundo mágico tinha como certo, o fato do livro “ A DESCOBERTA DA FEITIÇARIA” – The Discovery of Wichcraft, escrito pelo inglês REGINALD SCOT, que não era mágico, mas foi auxiliado pelo ilusionista francês  CAUTARES, ser o livro mais antigo do mundo sobre arte mágica.
A verdade é que existe na Universidade de Bolonha- (Itália), um manuscrito do século XIX, com uma referência a um antigo compendio (resumo suscinto) sobre a presdigitação da época do Renascimento. No livro “DE VERIBUS QUANTITATIS” – O PODER DOS NÚMEROS, existem truques com cartas de baralho e quebra cabeças com chaves numéricas, tendo permanecido armazenado por mais de quinhentos anos.
O autor da obra foi o monge Fransciscano e matemático, LUCA BARTOLOMEO DE PACIOLI ( 1445-1514/1517?), que teria compartilhado idéias do livro com LEONARDO DA VINCI, que segundo o texto achado era CANHOTO e SURDO.
O livro, escrito em italiano, provavelmente entre 1496 e 1508, foi recentemente traduzido para o inglês e contém a primeira referência histórica aos jogos cartomágicos e instruções para a técnica de malabares, além de ensinar a tragar fogo, introduzir as mãos em chumbo derretido e fazer a manipulação de moedas.
Fica assim registrado que o antigo livro A DESCOBERTA DA FEITIÇARIA, não é  mais considerado como antes, e sim "O PODER DOS NÚMEROS” ou “DE VIRIBUS QUANTITATIS”, bem como vale ressaltar que o PAPIRO DE WESTCAR, continua sendo o texto mais antigo do mundo, oficialmente conhecido, falando sobre arte mágica.

O texto acima faz parte do acervo do Centro de Pesquisas do Centro Cultural de Arte Mágica - CECAM/ MG, e me foi enviado pelos Mágicos YAGO e ROSSINI. 

Fiz uma pesquisa adicional e os dados estão abaixo.

Mais informações poderão ser obtidas em


Querendo adquirir o livro entre em








21 de outubro de 2011

Mágico, "contratei um e ele comeu muito na minha festa"!

Este assunto, vira-e-mexe, é objeto de conversas entre mágicos e, por mais que se discuta, continua dando o que falar.
Recentemente, ao informar para uma amiga, proprietária de um bufê infantil, sobre o meu Blog, ela me disse: “Tenho um assunto muito sério para você tratar no seu Blog”, e se referiu  ao comportamento de alguns mágicos (embora tenha feito referência a outros prestadores de serviços) que, “contratados para prestarem serviços, esquecem-se de que não são convidados da festa e comportam-se como se fossem. Comem muito... E com isso acabam interferindo no andamento da rotina de serviços da casa, constrangem os convidados e também os contratantes”.
Trabalhei em muitas festas e sempre me destaquei por ter uma postura respeitosa em relação a esse assunto. Tínhamos, eu e minha equipe, muito cuidado com isso justamente por entendermos que estávamos ali para prestar um serviço e já chegávamos alimentados, poupando, assim, nossos  contratantes  dessa preocupação.
Pode não parecer, mas quem está oferecendo uma festa e contratando um mágico, com  raríssimas exceções,  espera que ele apresente seu Show, receba e vá embora. Tenho ouvido relatos de alguns mágicos que dizem que “cliente se ganha depois do Show” e ficam até o final da festa bebendo e comendo,  como se fizessem parte do grupo de convidados. Outros comentam que o “melhor do Show é o que vem depois”, ou seja, a comilança, ou então, “comer, beber e ganhar a dona da festa”.
Será que comportamentos dessa ordem garantem trabalhos futuros? Pensemos  nisso.
Quando eu ainda atuava, ouvia com frequência, de gerentes de bufês, que quando um determinado mágico era contratado precisavam incluí-lo na nota fiscal como mais um convidado, tal era o “tamanho” do consumo, como também, alguns que levavam a esposa e os filhos, que não atuavam, “mas comiam muito”, igualmente incluídos na nota fiscal.
Não são raros os bufês, bem como os demais contratantes, que deixam de indicar o trabalho de mágicos que agem assim.
Na Palestra “ A Mágica como Profissão”, quando discorro sobre o mercado de trabalho abordo o tema com o objetivo de despertar uma consciência voltada para a manutenção da clientela e, consequentemente,  constância   de  trabalho , lembrando, porém, não  tratar-se  do único comportamento responsável para o atendimento dessas necessidades. Nos meus trabalhos de Consultoria, igualmente, enfatizo a importância de condutas que valorizem uma postura profissional e façam com que o cliente perceba isso. A diferença, também, pode estar aí!
Portanto, reflitamos  sobre todas as possibilidades que temos, enquanto Artista Mágico, para nos consolidarmos num mercado de trabalho extremamente competitivo, e que condutas devemos  adotar para que isso aconteça. Talvez, uma delas, possa ser a modificação de um comportamento como o tratado aqui.
OZcar Zancopé 

17 de outubro de 2011

Programa Truques & Ilusões – Há mais de três anos fazendo sucesso!

Sob o comando do Mágico Karpes, o programa vem cada vez mais ganhando audiência com a chegada de novos “maginternautas”. No último mês de julho, completou o seu terceiro aniversário e contou, nos estúdios, com expressiva participação de Mágicos de várias localidades do Brasil.
Transmitido todas as terças feiras às 21h00, com reprise nas quartas feiras às 12h00,  através da TV Cinec, http://www.tvcinec.com.br/, tem sua pauta voltada exclusivamente aos assuntos relacionados à Arte Mágica, sempre de muito interesse da Categoria.
No dia 11 de novembro de 2011, a convite do Karpes, tive a grande honra de estrear um quadro com o título “ Por Dentro da Mágica”, onde,  uma vez por mês, abordarei  temas desenvolvidos através de solicitações dos “telinternautas”. As apresentações acontecerão sempre na 2ª terça feira de cada mês.


Faça parte dessa rede, recomende aos amigos  e colabore para que iniciativas como essa possam continuar contribuindo para o engrandecimento da nossa Arte.

Abaixo, alguns flagrantes da Festa de 3º Aniversário do Programa, em clima de muita descontração.

Vista parcial do estúdio com parte dos convidados

Hermann e Louzada


Karpes e Henry Vargas

Hermann, Cóllin, Kabuto, Thalita, Raphael Fire e Mugs

Thalita e Karpes

Hermann, Casarotto, Bruno Braz e Raphael Fire





16 de outubro de 2011

FISM 2006. Onde foram parar os coelhos?!

Na 23ª edição do FISM, que aconteceu em Estocolmo, Suécia (31 de julho a 05 de agosto de 2006), os organizadores cuidaram de inúmeros detalhes para que os congressistas pudessem desfrutar, durante os seis dias, de um ambiente agradável e aconchegante.
Destacavam-se, entre eles, várias áreas com sofás para o bate-papo, compostas por mesinhas, bancos, gaiolas e, espalhados  pelos cantos, sobre as mesinhas e sobre a vegetação existente, muitos coelhos de pelúcia compunham a decoração.
No início do segundo dia de atividades pude verificar que os coelhos estavam todos lá. Que maravilha, pensei, estou na Europa!

Porém, os coelhos foram sumindo, sumindo, sumindo...
E sumiram todos.
Mágica?!


14 de outubro de 2011

O Personagem e o Mágico de Close-Up.

Caros amigos leitores da Magi resolvi abordar este tema por julgá-lo extremamente importante e oportuno, porquanto penso que alguns Mágicos que competiram no Congresso Brasileiro de Mágicos 2006, na categoria de Close-Up, equivocaram-se quando levaram para o Close-Up personagens com os quais atuam em Mágicas de Salão. O público que acompanhou as apresentações pelo telão, por vários momentos, teve sua atenção voltada para a estroinice dos personagens, perdendo focos importantes e muito necessários, tanto na construção da rotina do número, quanto na da apresentação, em prejuízo do clímax e do encantamento que os números deveriam proporcionar.
É sabido que, de uma maneira geral, quando aprendemos a fazer mágicas não nos preocupamos de como será o nosso “Personagem Mágico” e os números são apresentados de acordo com o perfil de nós mesmos, sem que percebamos que não imprimimos uma personalidade que possa convencer o público de que ele está diante de um Mágico, surgindo, então, a necessidade da criação do personagem. 
Embora, fisicamente, quem está diante do público seja uma pessoa com características de um ser humano comum, seus trejeitos, a maneira de como se veste, fala, caminha etc., são diferentes daqueles do cotidiano e muito mais próximos aos de um Artista Mágico. É muito comum, nessa fase, quando da apresentação de mágicas para um público de pessoas conhecidas (parentes, amigos, etc.), comentários do tipo: “Puxa! Você está parecendo um mágico”.
A compreensão dessa necessidade e os estudos que advirão, permitem encontrar e compor o Personagem e a sua Personalidade. “O Mágico é um Ator que representa o papel de Mágico – Robert - Houdin”.
Definir a categoria em que se pretende atuar é imprescindível para a construção do personagem e sua personalidade. Por exemplo, um mágico que apresente mágicas para crianças, certamente será diferente daquele que atue para adultos.
A originalidade do personagem é de fundamental importância para que não pareça uma imitação, às vezes grosseira, de algum mágico já bastante conhecido e identificado pelo personagem que adota.
Um personagem mal construído pode por a perder o que a magia tem de mais importante: O poder de encantar! Associado às técnicas, habilidades e performance, o personagem tem que convencer!
O personagem é uma figura teatral e, assim sendo, é uma ficção, devendo ter vida própria somente durante o ato mágico. Terminada a apresentação é importante que se “saia do personagem” e que o convívio social se dê de forma natural. (Infelizmente muitos mágicos se esquecem desse detalhe e vivem o personagem as 24 horas do dia).
Entretanto, se quisermos que o público nos veja como Mágico, não podemos deixar que o personagem seja mais atraente que as mágicas e roube a atenção do espectador nos momentos em que precisamos dela focada no número, necessidade essa que se acentua nas apresentações de Close-Up, cujas características exigem que o foco seja, efetivamente, o número. 
Antes de construir o seu personagem pense nos números que você vai apresentar, em que categoria quer atuar e  pense muito  bem que “o mágico que estará em você” terá que fazer Efeitos Mágicos, Encantar e Convencer!

OZcar Zancopé 

Observação: O presente texto, de minha autoria, está publicado na Revista Magi, edição nº 23 de dezembro de 2006, para a qual foi especialmente escrito. www.revistamagi.com.br

7 de outubro de 2011

O mágico hipnotizador!

O mágico solicita a ajuda de um espectador da platéia e, com ele já no palco, diz:

- Senhoras e senhores vou hipnotizar este cavalheiro e farei com que ele perca completamente a memória.

Levanta-se um espectador e grita:

- Por favor, não faça isso, ele é meu inquilino e está me devendo cinco meses de aluguel!


Hahahahahaha!

5 de outubro de 2011

“Segredos” importantes para o bom uso da voz.

Está longe o tempo em que os mágicos apresentavam seus atos unicamente musicados. As necessidades de se comunicarem com o público, cada vez maiores, fizeram com que os Mágicos, quase que na sua totalidade, passassem a usar a voz como recurso de comunicação que, sabidamente, é o de maior expressão e eficácia de que o homem tem conhecimento.
Considerada como a forma mais primitiva de comunicação, a utilizamos desde os nossos primeiros “berros” para transmitirmos nossas necessidades de fome, sono ou mesmo se estamos sentindo dor, perfeitamente compreensíveis pelo “público” que desejamos atingir – nossos pais.
Aprendemos a falar usando a voz de forma natural sem que nos preocupemos com a sua qualidade e, essa mesma voz, ainda em estado bruto, será a que utilizaremos profissionalmente, cujas exigências, tanto da sua qualidade como da sua quantidade serão muito maiores, podendo resultar em inúmeros problemas de ordem funcional, com conseqüências danosas à nossa saúde vocal, inviabilizando, muitas das vezes, nossas apresentações.
Técnicas de “impostação” ou “colocação” da voz são necessárias para que todos os órgãos utilizados na sua produção não sofram agressões que possam prejudicá-los em seus funcionamentos e, entre eles, estão as pregas vocais, chamadas vulgarmente de “cordas vocais” que, se lesionadas, poderão impedir uma boa produção vocal.
Somente as técnicas, porém, não serão suficientes para que se tenha uma perfeita saúde vocal. Fatores de diversas ordens também contribuem para que ocorram as chamadas disfunções vocais. Situações de estresse, a falta de uma alimentação equilibrada e nutritiva, poluição do ar, ambientes com ar condicionado ou poluição sonora, o fumo e o álcool, bem como problemas de saúde que afetem os órgãos responsáveis pela respiração, fonação, articulação e ressonância.
Aos menores sinais de alerta, rouquidão freqüente, por exemplo, “perder a voz durante o show”, já serão indícios suficientes para indicar que algo não vai bem. Continuar insistindo poderá ser danoso a qualquer um dos órgãos responsáveis pela fonação. Procurar um profissional da área para serem diagnosticadas e tratadas as causas será a conduta mais acertada.
No ano de 1976 enfrentei esses problemas e, depois de uma consulta e tratamento com um Médico Otorrinolaringologista, fiz uma avaliação com uma Fonoaudióloga e passei a entender quão importante era a utilização adequada da voz. Assim sendo, comecei a estudar o assunto com muito interesse, fiz vários cursos de “expressão vocal” e, também, através da leitura, ampliei meus conhecimentos e passei a adotar algumas condutas importantes para a qualidade e saúde da minha voz. Deixar de fumar foi o primeiro passo, com benefícios sentidos de imediato.  Considerado como um perigoso inimigo da mucosa que reveste as pregas vocais, além de ser um dos principais fatores desencadeantes de doenças graves, o cigarro não deverá fazer parte dos hábitos de quem quer alcançar um bom resultado vocal.
O mesmo entendimento vale para o uso de bebidas alcoólicas que, além de provocarem desidratação no trato vocal, aumentam a rigidez da mucosa das pregas vocais provocando um efeito de pseudo-anestesia da garganta e que, sem perceber, a forçamos demasiadamente para falar.
Pigarrear também pode causar prejuízos relevantes à voz, pois por não haver secreção, ocorre um choque mecânico entre as pregas vocais. É muito mais eficaz engolir a saliva e, se for possível, será muito bom tomar um pouco de água.
A hidratação, indicada para a prevenção e tratamento dos distúrbios da voz, mantém os tecidos das pregas vocais lubrificados, melhorando sua vibração e flexibilidade, além do que é necessário, também, que todo o trato vocal esteja hidratado para funcionar bem. A recomendação dos especialistas é de haja a ingestão de no mínimo dois litros de água diariamente, bem como será saudável tomar água antes e durante a apresentação. Não é recomendável o uso de bebidas gaseificadas, estando, entretanto, recomendado o uso de chás de frutas, sucos de frutas e bebidas isotônicas, sempre em temperatura ambiente.
Habituar-se a gargarejar com água morna, durante o banho, será bastante saudável, pois esta ação promoverá o relaxamento da musculatura da garganta, melhorando as condições da circulação.
Evite comer antes do Show, principalmente alimentos muito gordurosos. A empadinha a coxinha ou o bolo devem ficar para depois (caso não haja outro em seguida). Comer uma maçã antes da apresentação, pela sua ação adstringente, fará com que haja uma limpeza das secreções da boca e da garganta, bem como ao mastigá-la, estarão sendo exercitados os músculos articuladores da fala.
Lembre-se que as pregas vocais são músculos e, como tais, sofrem fadiga. Depois de falar muito descanse a voz pelo maior tempo possível para garantir a sua qualidade na próxima apresentação.
Caso apareçam quaisquer sintomas ou suspeita de que algo não vai bem, procure um médico, pois a garantia da saúde da sua voz pode estar no diagnóstico precoce e no tratamento adequado. 
Em hipótese alguma adote a automedicação.

OZcar Zancopé 

Observação: O presente texto, de minha autoria, está publicado na Revista Magi, edição nº 28 de março de 2008, para a qual foi especialmente escrito. www.revistamagi.com.br

3 de outubro de 2011

Backdrop - A Cenografia Flash!

No próximo Mercado Mágico, eu e o Ulisses Loddy, lançaremos um dos produtos mais desejados pelos Mágicos. Trata-se do Backdrop – A Cenografia Flash!

Preparamos algumas unidades para o lançamento, porém limitadas.
A estrutura do Backdrop é toda em alumínio anodizado (natural),rápido e fácil de montar, podendo ser finalizando em até 45 segundos.
Acompanham a bolsa para transporte, com carrinho e cortina. A bolsa é confeccionada em material impermeável, especialmente desenvolvida para o produto.
Estamos apresentando três opções de  cores: Azul Royal, Vermelha e Preta. 
As medidas finais são: 3 metros de largura por 2 metros de altura.

Veja detalhes no vídeo abaixo



 Adquirira o seu BACKDROP e pague em até três vezes sem juros ou em até 18 vezes. Acesse:  http://backdrop-acenografiaflash.blogspot.com/

Será no dia 9 de outubro de 2011, domingo próximo, na Av. Duque de Caxias, 89  Centro  - SP/SP, das 9:00 às 15:00 horas. Se você ainda não é cadastrado, cadastre-se no site:www.artmagician.com.br

Disponibilizaremos, também, o Balde das Moedas e a Máscara para Ventriloquia.

Veja detalhes nos vídeos abaixo




1 de outubro de 2011

Vik & Fabrini

NO TESTE DO MÊS DE SEtembro A PERGUNTA FOI:

Qual foi a dupla de Mágicos que atuou por 18 anos consecutivos
no Crazy Horse, em Paris?

86% dos votos foram para a resposta correta.


Vik & Fabrini


Conheça um pouco da história dessa dupla de Mágicos!

Mágicos brasileiros, amigos, cada um com o seu próprio ato, até o dia em que decidem montar um número juntos. Individualmente já estavam consagrados, mas ali começava uma nova história!
Em 1988 sagraram-se campeões (1º lugar), na categoria de magia geral na XVll edição do FISM, realizado em Haia, na Holanda.  Saíram do palco contratados para uma temporada de um mês no Crazy Horse, em Paris, além de carregarem o título de serem os primeiros brasileiros a receberem premiação no FISM. Passados os trinta dias, os contratos foram sendo renovados seguidamente e, assim, atuaram por dezoito anos consecutivos. Costumam brincar dizendo que entraram com 24 anos de idade e que as dançarinas tinham em média 20 anos e que, quando saíram, estavam com 42 e as dançarinas continuavam com 20. Conclusão: “ No Crazy Horse o tempo só passa para os homens”.
Receberam importantes prêmios da magia mundial, além do FISM: Leão de Ouro em Las Vegas, Mandrake de Ouro e  Mandrake Especial, ambos na França, além de outros não menos importantes. Apresentaram-se para personalidades como o Príncipe Charles da Inglaterra, Família Real de Mônaco, Presidente da República Francesa, Sr. Jacques Chirac, etc. Excursionaram por dezenas de países e atuaram nas mais prestigiadas casas de espetáculos do mundo: Crazy Horse - Paris, Cassino de Monte Carlo - Mônaco, MGM - Las Vegas, Wintegarten - Berlim, etc.
Atualmente estão em temporada em Amsterdam, fazendo parte do espetáculo do Mágico Hans Klok, “Hans Klok Hurricane”, considerado o maior show de Mágica do momento no mundo, lotado em todas as sessões, cuja capacidade do teatro é para 1.700 pessoas, seguindo em turnê pela Holanda com espetáculos programados para duas apresentações em cada cidade, depois Bélgica e Alemanha.
Essa é uma pequena parte de uma grande e belíssima história de sucesso, que não termina aqui, de dois jovens BRASILEIROS de cuja amizade tenho a HONRA de desfrutar.
OZcar Zancopé 


Veja no vídeo abaixo o ato que encanta o mundo!

Cartaz do Show "Hans Klok Hurricane"